A reforma já era para ter ocorrido desde setembro de 2019, porém vinha sendo postergada. A reforma visa garantir mais segurança jurídica ao clube e preencher lacunas ou dúvidas do estatuto vigente. Além disso, punições devem ser estabelecidas para dirigentes que realizarem gestão temerária, visando ampliar de sete anos de inelegibilidade, para o banimento completo do clube.
Ainda sem alteração no estatuto, Paulo Carneiro permanece como sócio vitalício do Vitória. Porém, com a destituição, o ex-presidente fica inelegível por sete anos, sem poder disputar qualquer cargo eletivo dentro do clube.
Já o mandato da atual gestão é válido até o fim deste ano. O Vitória terá eleições presidenciais em setembro para definir quem será o mandatário entre 2023 e 2026.
Fonte: bahianoticias
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