Preso em 2019 por ter entrado no país com um passaporte falso, Ronaldinho Gaúcho não tem mais pendências com a Justiça do Paraguai. Ele foi inocentado das acusações após fazer um acordo com a Justiça local.
O irmão do craque, Roberto Assis, também realizou um acordo, aceitando pagar uma multa e se comprometendo a comparecer uma vez a cada quatro meses ante um juiz federal do Brasil para confirmar seu endereço. Apesar disso, a documentação do caso de Assis nunca chegou ao Brasil. As informações são do ge.globo.
Pivôs do caso, a empresária Dália Lopez e o brasileiro Wilmondes Souza Lira seguem na lista vermelha de procurados pela Interpol.
Ronaldinho e Assis permaneceram presos no Paraguai por 171 dias. O caso foi encerrado no dia 24 de agosto de 2021.
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