O Ministério Público do Trabalho ajuizou uma ação na qual cobra R$ 10 milhões da CBF, a título de dano moral coletivo, por causa da conduta do presidente afastado da entidade, Rogério Caboclo, acusado de assédio sexual e assédio moral por uma funcionária, um diretor e uma ex-funcionária.
A procuradoria também pede que a Justiça impeça Caboclo de entrar no prédio da CBF durante 21 meses – exatamente o período pelo qual ele foi suspenso nesta semana, por decisão da Assembleia Geral da entidade, que ratificou punição sugerida pela Comissão de Ética.
No dia 6 de setembro a juíza Aline Maria Leporaci Lopes já havia determinado o afastamento de Caboclo por 12 meses.
O Ministério Público do Trabalho colheu depoimentos de testemunhas que corroboram o que as vítimas declaram ao longo do processo. Dois diretores – que não chegaram a fazer denúncias contra Caboclo – também afirmam ter sido vítimas de assédio moral.
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