Um mês após a final da Copa do Nordeste, Bahia e Ceará voltam a se encontrar na tarde desta quinta-feira (17), às 16h, na Arena Castelão, em jogo válido pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro. Campeão regional, o Tricolor espera mais uma vez sair feliz das terras cearenses com os três pontos. Por outro lado, os jogadores do Vozão querem dar o troco.
O Esquadrão vem de uma derrota para o Internacional no último domingo (13), em Pituaçu. Após um jogo marcado por uma atuação ruim e um erro claro de arbitragem que prejudicou o Tricolor, o zagueiro Juninho acredita que o Bahia pode conseguir um bom resultado.
"O time vem em um momento bom, tirando o jogo contra o Inter, que a gente não soube aproveitar a superioridade numérica. A gente tem capacidade de fazer um sair contra o triunfo", disse.
Os jogadores das duas equipes irão se rever após a grande briga ao apito final que deu o título do Nordestão ao Bahia. Sem citar a confusão, Juninho crê que a rivalidade entre os clubes está maior.
"Está maior, mas não por causa da confusão, e sim por tudo que os dois clubes vem fazendo, se estruturando. A rivalidade acontece e é grande por isso. Não por causa da confusão", indicou.
Para o jogo, o Tricolor espera contar com o lateral-direito Nino Paraíba. Para isso, é preciso que o STJD conceda efeito suspensivo ao atleta. Vale lembrar que ele foi suspenso justamente por causa da briga no jogo contra o Ceará.
CEARÁ
O Ceará vem em um momento difícil. Após empatar em 0 a 0 com a Chapecoense, o elenco do Vozão foi pressionado por torcedores ao desembarcar em Fortaleza. Apesar do clima ruim, o volante Oliveira fala em trabalhar para superar as dificuldades.
"Um clube grande como o Ceará sempre tem pressão. Os torcedores sabem dos jogadores que tem no clube, sabem o que eles podem fazer, por isso existe a pressão. Isso é normal quando as vitórias e os títulos não vem. Temos que conversar, saber o que podemos melhorar, e trabalhar cada vez mais forte", disse.
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