92 vezes Lewis Hamilton. O piloto da Mercedes cumpriu as expectativas na manhã deste domingo (25) e se isolou como o maior vencedor da Fórmula 1 ao triunfar no GP de Portugal, no Autódromo Internacional do Algarve, em Portimão. Ele havia igualado o recorde de Michael Schumacher há duas semanas.
A volta da F1 a Portugal depois de 24 anos foi com bastante emoção. o Grande Prêmio reservou um início alucinante em uma mistura de circuito, temperatura e ameaça de chuva. Hamilton perdeu a ponta -a McLaren de Carlos Sainz chegou a assumir a liderança por alguns instantes-, mas reassumiu a ponta a partir da volta 20 para guiar para mais uma vitória.
Foi o oitavo triunfo do britânico na temporada. Valtteri Bottas, da Mercedes, e Max Verstappen, da Red Bull, completaram o pódio.
LARGADA MALUCA
A largada do GP de Portugal foi um espetáculo à parte neste domingo. A combinação de traçado, temperatura e algumas gotas de chuva deu um toque especial que tornou o início da corrida bastante imprevisível.
Tanto é que a McLaren de Carlos Sainz apareceu na liderança -pulando da sétima para a primeira colocação. Lewis Hamilton, que fez a pole no sábado (24), conseguiu segurar a pressão de Bottas e Verstappen no início, mas em pouco tempo acabou superado.
O britânico sofreu com o aquecimento dos pneus nas primeiras curvas e acabou perdendo a ponta. Inicialmente para Bottas, mas depois para Sainz. O espanhol da McLaren levou vantagem ao optar pelos pneus macios e assumiu a frente.
Passada a loucura da largada, a Mercedes encontrou o ritmo (e temperatura de pneus) e retomou o controle da corrida a partir da sexta volta, com Bottas na liderança e Hamilton em segundo.
Longe das primeiras posições, também houve muita emoção. Destaque para Kimi Raikkonen, que ganhou incríveis dez posições com a sua Alfa Romeo. Ele pulou de 16º e para a sexta posição no começo do GP.
ULTRAPASSAGEM NA VOLTA 20
Valtteri Bottas tentou, mas não conseguiu segurar a pressão de Lewis Hamilton por muito tempo. O britânico acelerou forte e logo colou no companheiro de equipe. Curiosamente, ele registrava voltas rápidas enquanto reclamava pelo rádio com a equipe sobre os pneus.
Na volta 20, veio a ultrapassagem. Na longa reta de Algarve, Hamilton colocou de lado e reassumiu a ponta. Mais do que isso: uma vez na frente, deixou Bottas para trás e abriu vantagem confortável.
ESTEBAN OCON
O francês Esteban Ocon adotou uma estratégia impressionante na corrida. O piloto da Renault fez quase toda a corrida com os mesmos pneus médios da largada. Ele usou pneus macios em 54 das 66 voltas e só fez o seu pit stop no fim. Ele largou em 11º e completou na zona de pontuação.
CÃIBRAS
A oito voltas do fim, Hamilton usou o rádio para comunicar à equipe um inconveniente. Nada da problemas no carro ou pneus... O britânico informou a Mercedes que estava sofrendo com cãibras. Nada, porém, que impedisse o hexacampeão de levar o seu carro para a histórica vitória em Portugal.
RETORNO A PORTUGAL
Foram 24 anos sem corrida da Fórmula 1 em Portugal. A última edição havia sido em 1996, em Estoril. Naquela ocasião, Jacques Villeneuve venceu em uma dobradinha da Williams com Damon Hill. O país recebeu o primeiro Grande Prêmio em 1958 e hoje recebeu a categoria pela 17ª vez. Vale lembrar que Portugal foi palco da primeira vitória de Ayrton Senna na Fórmula 1. O brasileiro venceu com a Lotus em 1985, em Estoril. Além disso, a corrida já foi sediada nas cidades de Monsanto (Lisboa) e Porto.
Veja a classificação final do GP de Portugal:
1º Lewis Hamilton (ING/Mercedes)
2º Valtteri Bottas (FIN/Mercedes)
3º Max Verstappen (HOL/Red Bull)
4º Charles Leclerc (MON/Ferrari)
5º Pierre Gasly (FRA/AlphaTauri)
6º Carlos Sainz (ESP/McLaren)
7º Sergio Perez (MEX/Racing Point)
8º Esteban Ocon (FRA/Renault)
9º Daniel Ricciardo (AUS/Renault)
10º Sebastian Vettel (ALE/Ferrari)
11º Kimi Räikkönen (FIN/Alfa Romeo)
12º Alexander Albon (TAI/Red Bull)
13º Lando Norris (ING/McLaren)
14º George Russell (ING/Williams)
15º Antonio Giovinazzi (ITA/Alfa Romeo)
16º Kevin Magnussen (DIN/Haas)
17º Romain Grosjean (FRA/Haas)
18º Nicholas Latifi (CAN/Williams)
19º Daniil Kvyat (RUS/AlphaTauri)
20º Lance Stroll (CAN/Racing Point) - não completou
A volta da F1 a Portugal depois de 24 anos foi com bastante emoção. o Grande Prêmio reservou um início alucinante em uma mistura de circuito, temperatura e ameaça de chuva. Hamilton perdeu a ponta -a McLaren de Carlos Sainz chegou a assumir a liderança por alguns instantes-, mas reassumiu a ponta a partir da volta 20 para guiar para mais uma vitória.
Foi o oitavo triunfo do britânico na temporada. Valtteri Bottas, da Mercedes, e Max Verstappen, da Red Bull, completaram o pódio.
LARGADA MALUCA
A largada do GP de Portugal foi um espetáculo à parte neste domingo. A combinação de traçado, temperatura e algumas gotas de chuva deu um toque especial que tornou o início da corrida bastante imprevisível.
Tanto é que a McLaren de Carlos Sainz apareceu na liderança -pulando da sétima para a primeira colocação. Lewis Hamilton, que fez a pole no sábado (24), conseguiu segurar a pressão de Bottas e Verstappen no início, mas em pouco tempo acabou superado.
O britânico sofreu com o aquecimento dos pneus nas primeiras curvas e acabou perdendo a ponta. Inicialmente para Bottas, mas depois para Sainz. O espanhol da McLaren levou vantagem ao optar pelos pneus macios e assumiu a frente.
Passada a loucura da largada, a Mercedes encontrou o ritmo (e temperatura de pneus) e retomou o controle da corrida a partir da sexta volta, com Bottas na liderança e Hamilton em segundo.
Longe das primeiras posições, também houve muita emoção. Destaque para Kimi Raikkonen, que ganhou incríveis dez posições com a sua Alfa Romeo. Ele pulou de 16º e para a sexta posição no começo do GP.
ULTRAPASSAGEM NA VOLTA 20
Valtteri Bottas tentou, mas não conseguiu segurar a pressão de Lewis Hamilton por muito tempo. O britânico acelerou forte e logo colou no companheiro de equipe. Curiosamente, ele registrava voltas rápidas enquanto reclamava pelo rádio com a equipe sobre os pneus.
Na volta 20, veio a ultrapassagem. Na longa reta de Algarve, Hamilton colocou de lado e reassumiu a ponta. Mais do que isso: uma vez na frente, deixou Bottas para trás e abriu vantagem confortável.
ESTEBAN OCON
O francês Esteban Ocon adotou uma estratégia impressionante na corrida. O piloto da Renault fez quase toda a corrida com os mesmos pneus médios da largada. Ele usou pneus macios em 54 das 66 voltas e só fez o seu pit stop no fim. Ele largou em 11º e completou na zona de pontuação.
CÃIBRAS
A oito voltas do fim, Hamilton usou o rádio para comunicar à equipe um inconveniente. Nada da problemas no carro ou pneus... O britânico informou a Mercedes que estava sofrendo com cãibras. Nada, porém, que impedisse o hexacampeão de levar o seu carro para a histórica vitória em Portugal.
RETORNO A PORTUGAL
Foram 24 anos sem corrida da Fórmula 1 em Portugal. A última edição havia sido em 1996, em Estoril. Naquela ocasião, Jacques Villeneuve venceu em uma dobradinha da Williams com Damon Hill. O país recebeu o primeiro Grande Prêmio em 1958 e hoje recebeu a categoria pela 17ª vez. Vale lembrar que Portugal foi palco da primeira vitória de Ayrton Senna na Fórmula 1. O brasileiro venceu com a Lotus em 1985, em Estoril. Além disso, a corrida já foi sediada nas cidades de Monsanto (Lisboa) e Porto.
Veja a classificação final do GP de Portugal:
1º Lewis Hamilton (ING/Mercedes)
2º Valtteri Bottas (FIN/Mercedes)
3º Max Verstappen (HOL/Red Bull)
4º Charles Leclerc (MON/Ferrari)
5º Pierre Gasly (FRA/AlphaTauri)
6º Carlos Sainz (ESP/McLaren)
7º Sergio Perez (MEX/Racing Point)
8º Esteban Ocon (FRA/Renault)
9º Daniel Ricciardo (AUS/Renault)
10º Sebastian Vettel (ALE/Ferrari)
11º Kimi Räikkönen (FIN/Alfa Romeo)
12º Alexander Albon (TAI/Red Bull)
13º Lando Norris (ING/McLaren)
14º George Russell (ING/Williams)
15º Antonio Giovinazzi (ITA/Alfa Romeo)
16º Kevin Magnussen (DIN/Haas)
17º Romain Grosjean (FRA/Haas)
18º Nicholas Latifi (CAN/Williams)
19º Daniil Kvyat (RUS/AlphaTauri)
20º Lance Stroll (CAN/Racing Point) - não completou
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