Michael Jordan e a Jordan Brand, marca ligada ao ex-jogador mas que pertence à Nike, prometeram nesta sexta (5) doar US$ 100 milhões (R$ 469,7 milhões) pelos próximos 10 anos a organizações dedicadas à igualdade racial, justiça social e educação.
O anúncio da doação acontece enquanto os Estados Unidos veem seguidos protestos pela morte de George Floyd, 46, asfixiado por policial que ficou ajoellhado sobre seu pescoço por quase nove minutos.
"Jordan Brand é nós, a comunidade negra. Até que o racismo enraizado que faz com que as instituições do nosso país falhem seja erradicado, nós continuaremos comprometidos em proteger e melhorar a vida dos negros", afirma comunicado assinado pelo presidente da Jordan Brand, Craig Williams.
As doações serão feitas em associação pela Nike, a Jordan Brand e Michael Jordan, um dos fundadores da companhia em 1984. Esta foi criada para desenhar os tênis que seriam usados pelo jogador nas partidas da NBA. No ano passado, a empresa arrecadou US$ 3,14 bilhões (R$ 15,6 bilhões).
De acordo com a revista Forbes, a fortuna de Jordan é estimada em US$ 2,1 bilhões (R$ 10,4 bilhões).
O anúncio da doação acontece enquanto os Estados Unidos veem seguidos protestos pela morte de George Floyd, 46, asfixiado por policial que ficou ajoellhado sobre seu pescoço por quase nove minutos.
"Jordan Brand é nós, a comunidade negra. Até que o racismo enraizado que faz com que as instituições do nosso país falhem seja erradicado, nós continuaremos comprometidos em proteger e melhorar a vida dos negros", afirma comunicado assinado pelo presidente da Jordan Brand, Craig Williams.
As doações serão feitas em associação pela Nike, a Jordan Brand e Michael Jordan, um dos fundadores da companhia em 1984. Esta foi criada para desenhar os tênis que seriam usados pelo jogador nas partidas da NBA. No ano passado, a empresa arrecadou US$ 3,14 bilhões (R$ 15,6 bilhões).
De acordo com a revista Forbes, a fortuna de Jordan é estimada em US$ 2,1 bilhões (R$ 10,4 bilhões).
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