O Atlético-MG perdeu para o Nacional-URU por 1x0, na noite de terça-feira (12) à noite, em Montevidéu, em jogo válido pela segunda rodada do Grupo E da Copa Libertadores. O resultado foi muito ruim para o time mineiro, que soma duas derrotas na competição, enquanto o rival uruguaio alcançou a segunda vitória. Jogam nesta quarta-feira (13) Cerro Porteño e Zamora. O time paraguaio tem três pontos e o venezuelano ainda não pontuou.
O primeiro tempo foi intensamente disputado nesta noite, com muita disposição das equipes na marcação, mas sofrível na criatividade e formação de jogadas. O técnico Levir Culpi escalou três volantes (José Welison, Jair e Elias) e demonstrou mais preocupação em se defender do que atacar. Luan e Cazares se desdobraram para fechar os espaços no meio de campo e ainda ajudar Ricardo Oliveira no ataque. Não conseguiram.
O goleiro Conde só foi tocar na bola aos 25 minutos de jogo, após chute despretensioso de Cazares. José Welison, o melhor em campo, arriscou da intermediária e acertou a trave esquerdo da meta uruguaia.
Do lado do Nacional, que nada lembra times lendários das décadas de 70 e 80, a opção no ataque só vinha por intermédio de bolas paradas. Aos 31 minutos, Carballo errou na finalização, após falha geral da zaga atleticana.
Se o Atlético não teve inspiração no primeiro tempo, no segundo o time se apresentou acovardado. Até Ricardo Oliveira passou boa parte do tempo no campo de defesa. O Nacional percebeu a oportunidade e passou a concentrar suas jogadas pelas laterais, o que acabou com a condição física de Elias e Juan.
O castigo veio aos 26 minutos. Em jogada pela esquerda, em cima de Juan, Viña cruzou para cabeçada perfeita de Bergessio, que subiu bem mais que Igor Rabello e abriu o placar.
Com a desvantagem no placar, Levir fez duas alterações. Colocou Chará e Guga nos lugares de Jair e Patric, respectivamente. Elias, que estava isolado na ponta-esquerda, passou a atuar como segundo volante, sua posição original.
Com as alterações, o Atlético passou a dominar a partida e chegou a assustar o goleiro Conde com Ricardo Oliveira e Guga. Mas faltou coragem para o time de Levir Culpi, que perdeu a segunda consecutiva e se complicou na Libertadores.
O primeiro tempo foi intensamente disputado nesta noite, com muita disposição das equipes na marcação, mas sofrível na criatividade e formação de jogadas. O técnico Levir Culpi escalou três volantes (José Welison, Jair e Elias) e demonstrou mais preocupação em se defender do que atacar. Luan e Cazares se desdobraram para fechar os espaços no meio de campo e ainda ajudar Ricardo Oliveira no ataque. Não conseguiram.
O goleiro Conde só foi tocar na bola aos 25 minutos de jogo, após chute despretensioso de Cazares. José Welison, o melhor em campo, arriscou da intermediária e acertou a trave esquerdo da meta uruguaia.
Do lado do Nacional, que nada lembra times lendários das décadas de 70 e 80, a opção no ataque só vinha por intermédio de bolas paradas. Aos 31 minutos, Carballo errou na finalização, após falha geral da zaga atleticana.
Se o Atlético não teve inspiração no primeiro tempo, no segundo o time se apresentou acovardado. Até Ricardo Oliveira passou boa parte do tempo no campo de defesa. O Nacional percebeu a oportunidade e passou a concentrar suas jogadas pelas laterais, o que acabou com a condição física de Elias e Juan.
O castigo veio aos 26 minutos. Em jogada pela esquerda, em cima de Juan, Viña cruzou para cabeçada perfeita de Bergessio, que subiu bem mais que Igor Rabello e abriu o placar.
Com a desvantagem no placar, Levir fez duas alterações. Colocou Chará e Guga nos lugares de Jair e Patric, respectivamente. Elias, que estava isolado na ponta-esquerda, passou a atuar como segundo volante, sua posição original.
Com as alterações, o Atlético passou a dominar a partida e chegou a assustar o goleiro Conde com Ricardo Oliveira e Guga. Mas faltou coragem para o time de Levir Culpi, que perdeu a segunda consecutiva e se complicou na Libertadores.
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