Como de costume, Diego Armando Maradona não poupou adjetivos fortes para opinar sobre o atual momento da seleção argentina. O treinador do Dorados de Sinaloa, do México, descartou voltar ao comando da Albicelste, mesmo que recebesse o convite da Associação Argentina de Futebol (AFA).
“Não. Já sou grandinho. Estou com muita vontade de fazer um monte de coisas aqui (no México). E a seleção está cheia de traidores, então eu não retorno”, afirmou Maradona em entrevista ao site Infobae.
O ídolo argentino ainda acredita que foi usado politicamente e teceu fortes críticas a Claudio Tapia, eleito presidente da AFA em março. “Queríamos uma nova AFA e colocamos (Claudio) Tapia. Eu também sou culpado, isso é verdade. Ele veio pedir apoio, e eu disse que sim. Me prometeu um monte de coisas e não fez nenhuma, não me chamou”, disse.
Maradona dirigiu a Argentina de 2008 a 2010. Na Copa do Mundo da África do Sul, inclusive, levou a seleção às quartas de final, fase em que foi eliminada pela Alemanha ao sofrer uma goleada por 4 a 0. Com a recente queda da rendimento da Albiceleste, o campeão mundial de 1986 chegou a dizer que já esperava a eliminação da equipe comandada por Jorge Sampaoli, à época, no Mundial da Rússia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário