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terça-feira, 21 de agosto de 2018

Brasil vê ápice de geração e pode atingir maior domínio no surfe mundial

Brasil vê ápice de geração e pode atingir maior domínio no surfe mundial

Maioria no circuito mundial em 2018, o surfe brasileiro poderá atingir seu melhor desempenho coletivo desde que Gabriel Medina conquistou o título em 2014, título que deu maior visibilidade para a geração apelidada de "Brazilian Storm" [tempestade brasileira].

Neste domingo (19), Medina venceu a etapa de Teahupoo, no Taiti, e registrou a sexta vitória consecutiva dos brasileiros na temporada. Das sete provas já disputadas, apenas a etapa inaugural de Gold Coast, na Austrália, não foi vencida pelo Brasil -o australiano Julian Wilson foi o vencedor.

O rendimento atual da geração brasileira já igualou o número de vitórias da temporada de 2015, quando o país também registrou seis triunfos e o título mundial ficou com Adriano de Souza, o Mineirinho.
Restam quatro provas para o encerramento da temporada: a inédita disputa na piscina de ondas artificiais de Kelly Slater, em setembro, na Califórnia, as etapas de Portugal e França, e a última competição de 2018, o Pipe Masters, no Havaí.

A sequência do Mundial indica certo favoritismo para Gabriel Medina. O brasileiro tem bom histórico nas etapas que restam até o fim do torneio. 

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