A comissão técnica da Seleção Brasileira tem mais de quatro dezenas de profissionais na Rússia, entre auxiliares, analistas de desempenho, médicos, fisioterapeutas e seguranças. Três deles formam a tropa de choque do técnico Tite. São seus auxiliares diretos: Cléber Xavier, Sylvinho e Matheus Bachi. O coordenador de seleções da CBF, Edu Gaspar, também faz parte dessa elite, mas o trio tem importância extra por participar diretamente do trabalho em campo.
Eles participam ativamente de todos os treinamentos, dando orientações, trabalhando posicionamento, explicando ao atleta como querem determinada jogada, elogiando, incentivando, às vezes dando bronca. Também conversam bastante com Tite sobre alternativas táticas, como explorar as características de determinados jogadores e qual a melhor estratégia diante dos adversários - minuciosamente estudados a partir de informações dos analistas de desempenho -, entre outros aspectos.
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