Nesta quinta-feira (21), cerca de 800 participantes disputaram no encerramento do projeto Natação em Rede 2017, na piscina olímpica da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), autarquia da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre). André Ramos, 15 anos, foi um dos vencedores no segundo dia do II Festival de Hidroginástica e Natação.
André diz que a medalha de ouro é uma realização. “Eu venho fazendo natação desde fevereiro deste ano, me preparei, treinei, fiz exercícios em casa, me alimentei direito e o resultado foi bastante satisfatório”. A mãe de André, Patrícia Fonseca, admira o esforço do filho. “Eu estou encantada com o desenvolvimento dele. Na primeira competição que ele participou, chegou em segundo. Ver um filho no caminho do esporte é uma segurança, um orgulho e uma esperança de que ele se desenvolva cada vez mais e com saúde”.
O diretor-geral da Sudesb, Elias Dourado, avalia que o projeto é um sucesso. “Esta é uma oportunidade para esses alunos de escolas públicas da Bahia que contaram com o apoio dos professores de educação física, treinadores, assistentes sociais. Com certeza, ano que vem vamos desenvolver este projeto, com outras piscinas integradas. É um esforço para que a natação possa ser cada vez mais forte e transformar as crianças e adolescentes em cidadãos, com maior desempenho na escola e com mais saúde”.
Segundo Elias, em 2018 as piscinas da Fundação Luís Eduardo Magalhães, no CAB, do Centro Panamericano de Judô, em Lauro de Freitas, e do Centro Social Urbano do Nordeste de Amaralina também vão ser utilizadas no projeto. Ele afirma que o Natação em Rede tem potencial para manter a tradição baiana de celeiro de atletas de ponta no esporte. “Hoje temos Alan do Carmo. Este trabalho serve também para gerar novos atletas. Para isso, eles usufruem dos professores, equipamentos de alta qualidade, e essa parceria com a Federação Baiana de Desportos Aquáticos permite que eles sejam acolhidos e encaminhados para um treino mais adequado”.
André diz que a medalha de ouro é uma realização. “Eu venho fazendo natação desde fevereiro deste ano, me preparei, treinei, fiz exercícios em casa, me alimentei direito e o resultado foi bastante satisfatório”. A mãe de André, Patrícia Fonseca, admira o esforço do filho. “Eu estou encantada com o desenvolvimento dele. Na primeira competição que ele participou, chegou em segundo. Ver um filho no caminho do esporte é uma segurança, um orgulho e uma esperança de que ele se desenvolva cada vez mais e com saúde”.
O diretor-geral da Sudesb, Elias Dourado, avalia que o projeto é um sucesso. “Esta é uma oportunidade para esses alunos de escolas públicas da Bahia que contaram com o apoio dos professores de educação física, treinadores, assistentes sociais. Com certeza, ano que vem vamos desenvolver este projeto, com outras piscinas integradas. É um esforço para que a natação possa ser cada vez mais forte e transformar as crianças e adolescentes em cidadãos, com maior desempenho na escola e com mais saúde”.
Segundo Elias, em 2018 as piscinas da Fundação Luís Eduardo Magalhães, no CAB, do Centro Panamericano de Judô, em Lauro de Freitas, e do Centro Social Urbano do Nordeste de Amaralina também vão ser utilizadas no projeto. Ele afirma que o Natação em Rede tem potencial para manter a tradição baiana de celeiro de atletas de ponta no esporte. “Hoje temos Alan do Carmo. Este trabalho serve também para gerar novos atletas. Para isso, eles usufruem dos professores, equipamentos de alta qualidade, e essa parceria com a Federação Baiana de Desportos Aquáticos permite que eles sejam acolhidos e encaminhados para um treino mais adequado”.
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