As investigações confidenciais conduzidas
pela Fifa sobre
a compra de votos para a Copa
do Mundo de 2022 no Catar revelam
como Ricardo
Teixeira, ex-presidente da CBF,
recebeu 2 milhões de euros em nome de sua filha de apenas dez anos de idade. A
suspeita é de que o dinheiro poderia ser parte de um esquema de compra de apoio
por parte do país árabe.
Os dados sobre o pagamento fazem parte do informe
produzido por Michael Garcia,
investigador que a Fifa contratou para apurar as suspeitas de ilegalidade há
cinco anos. O americano, que hoje é juiz em um tribunal de apelação de Nova
York, chegou à constatação de que havia indício forte de que o Catar havia
comprado os votos para sediar o evento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário