No último dia 29 de dezembro, o acidente que transformou a vida do maior campeão da F1 completou três anos. Michael Schumacher continua se recuperando das sérias lesões cerebrais que adquiriu depois de sofrer uma queda enquanto esquiava nos Alpes Franceses. Embora as condições de saúde do heptacampeão venham sendo mantidas em segredo pela família, entende-se que o gasto com a reabilitação do ex-piloto segue bastante alto.
De acordo com informações do diário inglês ‘The Sun’, os custos chegaram a £ 13,8 milhões – aproximadamente R$ 55 milhões. O número é com base no gasto semanal do tratamento, que é de cerca de £ 115 mil (ou R$ 460 mil). Acredita-se que 15 profissionais cuidam do alemão 24h por dia, dentro de uma Unidade de Terapia Intensiva construída em sua casa, em Genebra, na Suíça.
Schumacher esteve em coma por seis meses após o grave acidente na estação de esqui de Méribel, depois de cair e bater a rosto em uma pedra. O maior vencedor da F1, então, foi levado a uma clínica na Suíça e, mais tarde, para casa, onde permanece. As notícias sobre seu estado de saúde seguem escassas e blindadas pela família, que preza pela privacidade.
As poucas informações são sempre passadas pela assessora Sabine Kehm, que recentemente afirmou que "a saúde de Michael não é uma questão pública, por isso vamos continuar sem fazer qualquer comentário a respeito".
"Temos de proteger a esfera íntima. Visto legalmente e a longo prazo, cada informação relacionada à sua saúde diminuiria a esfera íntima. Michael sempre foi muito protetor de sua privacidade, mesmo nos momentos mais bem-sucedidos de sua carreira. Ele sempre se certificou de que havia uma clara distância entre sua personalidade pública e privada", completou.
Também recentemente, a revista norte-americana ‘Forbes’, revelou que Schumacher é o quinto atleta mais bem pago da história. O heptacampeão acumulou ao longo da carreira o equivalente a R$ 3,4 bilhões. O primeiro da lista é Michael Jordan.
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