Pouco mais de quatro meses depois dos Jogos Olímpicos do Rio, a manutenção do campo de golfe construído na Barra da Tijuca envolve uma briga judicial. A Progolf Brasil cobra da Confederação Brasileira de Golfe (CBG) uma dívida de R$ 1,125 milhão. A Progolf era responsável pela infraestrutura do espaço de 389 mil metros quadrados - o equivalente a 43 gramados do Maracanã.
Decisão da Juíza Maria Cecília Pinto Gonçalves, da 52ª Vara Cível do Rio de Janeiro, do dia 9 de dezembro, impede a suspensão do contrato para que a CBG deposite caução idônea no valor do débito - fora o R$ 1,125 milhão, não estão computados o mês de dezembro e os 12 dias de janeiro, período final da Progolf no campo olímpico. Está programada uma audiência de reconciliação para o dia 2 de fevereiro. O protesto foi suspenso pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro alegando que a Progolf não prestou os serviços de manutenção. Poderá ser revertido caso a empresa prove que efetuou o serviço.
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