Segue rolando o assunto: Esporte Clube Bahia e Antonius Assessoria Esportiva em geral, sobre vendas de jogadores, empresários, percentuais daqui e dali, tudo regado a “cálcio ferro e fosfato” no noticiário do Esporte Clube Bahia, que parece reviver uma nova fase negra, dentro e fora dos gramados.
Matéria oriunda do Site Terra, requenta o tema, agora jogando luz nova em uma suposta informação falsa do Bahia acerca das vendas de jogadores.
O Bahia, por sua vez, largou nota oficial, esclarecendo que cometeu um equivoco na redação na última nota oficial, na que explica como foi transferência do atleta Maranhão e detalha os percentuais a que cada empresa envolvida tinha direito.
O Bahia, por sua vez, largou nota oficial, esclarecendo que cometeu um equivoco na redação na última nota oficial, na que explica como foi transferência do atleta Maranhão e detalha os percentuais a que cada empresa envolvida tinha direito.
O Bahia detinha 50% dos direitos econômicos do atleta Maranhão, enquanto a Bahia Soccer possuía 30% e a Cálcio tinha 20%. Veja abaixo a matéria do site Terra.
Em nota divulgada na última sexta-feira (1º), a assessoria do clube afirma que a venda de 30% do ex-meia tricolor, Maranhão, foi para a empresa Bahia Soccer, quando na verdade foi para a Calcio Esporte.
A nota fiscal desmente a informação da diretoria do clube, mostrando que a Calcio recebeu cerca R$ 427 mil na negociação do jogador, equivalente a 20% do seu passe, e não a 30%, como foi divulgado pela diretoria tricolor.
A empresa Calcio ainda foi beneficiada com a venda de outra revelação da base tricolor, o volante Felipe. Nesta negociação, a empresa recebeu cerca de R$ 432 mil, referente a 20% do que foi pago pela venda de Felipe.
As duas transações valeram aos cofres da Calcio cerca de R$ 850 mil. A empresa havia sido fundada em 15 de abril do ano anterior com um investimento inicial declarado de R$ 10 mil.
Segundo a reportagem do Terra, a proximidade entre os principais membros da Calcio e a direção do Bahia causam estranheza. André Silva Garcia, delegado e proprietário do fundo investidor, e Manuela Tourinho Cerqueira, advogada que presta consultoria jurídica, constam como conselheiros do clube.
O superintendente das divisões de base do Bahia, Newton Motta, é alvo de críticas da empresas rivais a Calcio, supostamente direcionando as principais promessas da base para a empresa. Segunda a reportagem, o presidente Marcelo Guimarães diz não saber dessas denuncias.
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