sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Goiás x Santos - Com clone de Neymar, Peixe quer chutar zebra na Copa SP!

De um lado o Santos, atual campeão paulista Sub-20 e acostumado a revelar grande craques, como Pelé, Robinho, Neymar, entre outros. Do outro a maior surpresa da 44ª Copa São Paulo de Futebol: o Goiás. Após deixarem vários adversários para trás, os dois times se enfrentam nesta sexta-feira, às 10 horas, no Pacaembu. A final do torneio acontece todo dia 25 de janeiro, em comemoração ao aniversário da cidade de São Paulo.

Embora seja um celeiro de craques, o Peixe ostenta apenas um título na história da Copinha, conquistado em 1984. Somente em São Paulo, fica atrás de Corinthians (oito títulos), São Paulo (três), Ponte Preta (dois), Portuguesa (dois) e Nacional (dois). Já os goianos estão em busca de um título inédito para o clube e também para o Estado de Goiás.
Enquanto o time do Cerrado chega à sua primeira final, os santistas disputarão a quarta decisão. Na última delas, em 2010, o clube praiano não foi feliz. Isso mesmo contando com jogadores como o goleiro Rafael, hoje titular nos profissionais, e os meias Nikão (Atlético-MG) e Alan Patrick (Shakhtar Donetski-UCR). Na final, perdeu para São Paulo nos pênaltis, por 3 a 0, após empate por 1 a 1 no tempo normal.
Como é feriado na Capital pelo aniversário de 459 anos, a expectativa é de que o Pacaembu receba praticamente sua lotação máxima. E a esmagadora maioria será de alvinegros, é claro. Nesta quinta-feira, a torcida santista formou longas filas para comprar as entradas, que variam de R$ 5 a R$ 20.
Cartas na mesa
Dentro de campo as atenções estarão voltadas para a nova sensação do Santos: o atacante Neilton. Comparado a Neymar, pela aparência e também pelo futebol, o jogador foi decisivo na semifinal, na vitória sobre o Palmeiras, por 3 a 2. Ele marcou os três gols, sendo o último deles um golaço. Aplicou um chapéu no zagueiro e, sem deixar a bola cair, mandou de primeira.

O grande problema será superar o destaque do Goiás. O goleiro Paulo Henrique foi quem levou os goianos à grande final. Contra o São Paulo, nas quartas, ele pegou uma cobrança na decisão de pênaltis. No entanto, foi na semifinal contra o Bahia que ele brilhou. Foram quatro pênaltis defendidos, sendo dois no tempo normal e dois na disputa das penalidades.

Fonte:futebolinterior

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