O distanciamento pode ser uma boa notícia para o Palmeiras. O clube já oficializou proposta para contar com o meia na próxima temporada, mas o entrave é o retorno de Bianchi, amigo do armador, ao Boca, o que poderia facilitar seu retorno ao clube da Bombonera.
Não há prazo para definição do caso, mas Bianchi prometeu procurar o jogador para saber se existe o desejo de defender o Boca de novo. A ideia era vê-lo no casamento, que, além de Riquelme, também teve como ausência sentida o técnico Julio Falcioni, desafeto do meia e que deixou o Boca no início do mês.
Desde sua apresentação oficial como treinador do clube mais popular da Argentina, Bianchi evitou entrevistas. Nos próximos dias, em locais que gerarão menos especulação do que um casamento, é provável que o técnico procure Riquelme para uma conversa mais reservada.
O jogador não entra em campo desde 4 de julho, quando atuou na derrota do Boca para o Corinthians na final da Libertadores. Ele só não foi para o Cruzeiro após a decisão porque o presidente do clube argentino, Daniel Angelici, não assinou sua liberação a tempo, em episódio que aumentou as desavenças entre o dirigente e o meia – um dos casos mais recentes de irritação do camisa 10 foi por ter sido proibido de mostrar na Bombonera a taça que recebeu em homenagem do Troféu Mesa Redonda, da TV Gazeta.
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