Inicialmente, a entidade máxima do futebol brasileiro anunciaria o novo nome somente neste mês de janeiro, mas a pressão da Federação Internacional de Futebol Associado (Fifa) pesou, já que o país organizador da Copa das Confederações de 2013 não teria um comandante no evento deste sábado, data do sorteio da fase de grupos da competição.
Muricy Ramalho, do Santos, Abel Braga, do Fluminense, Tite, do Corinthians, e até mesmo Pep Guardiola, ex-Barcelona, foram especulados para este cargo, mas o fato de Felipão agradar a quase todos e estar sem vínculo com clubes pesou. Já sobre o descarte do espanhol, a explicação foi a de que a Seleção não precisaria de um nome estrangeiro.
Carreira: ex-zagueiro, Felipão, que não se destacou com a bola no pé, iniciou a sua carreira como técnico em 1982, no CSA. O título de expressão, no entanto, só veio em 1991, quando foi campeão da Copa do Brasil, com o Criciúma. Já no Grêmio, entre 1993 e 1996, o treinador venceu uma Copa Libertadores da América e um Campeonato Brasileiro.
Mas, após deixar o comando técnico canarinho, o gaúcho não viveu tantos momentos felizes assim. Mesmo com as boas campanhas pela seleção de Portugal na Eurocopa de 2004 e no Mundial de 2006, Felipão amargou rápida passagem pelo Chelsea e a participação no rebaixamento à Série B do Brasileirão do Palmeiras, campeão da Copa do Brasil deste ano.
Fonte:gazetaesportiva
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