Apesar da derrota do último sábado para o Náutico por 1 x 0, no Estádio dos Aflitos, o Bahia ainda respira, é verdade, asnático e com dificuldades, mas respira e ainda tem um longo tempo para se recuperar.
Passada a régua da décima oitava rodada, realizada ontem, o time ainda joga por um triunfo simples, somado com um tropeço do Palmeiras, contra o Santos, em jogo que acontece, no sábado, véspera do confronto entre Bahia e Atlético-GO, no Estádio Metropolitano de Pituaçu para sair do atoleiro onde se meteu desde primeiros momentos do Brasileirão.
Este jogo que, aliás, também pode tirar os pés do time de Goiás da cova, caso obtenha uma vitória em cima do Bahia, algo que de longe não pode ser descartado como possível, não pelo adversário, e sim pela qualidade do futebol apresentado pelo Bahia, notadamente, quando atuando dentro de casa, local onde tem se revelado em seus piores momentos e um aproveitamento inferior, quando confrontado com os jogos fora.
Antes disso, até como castigo, agora nesta terça-feira, no Estádio Cícero Pompeu de Toledo, a partir das 21h15, o Bahia vai cumprir tabela pela segunda fase da Copa Sul-Americana, afinal, ninguém por maior estado de alucinação tricolorida esteja sido acometido, pode acreditar que no atual estágio do time do tricolor, seja capaz de operar o milagre em vencer o time paulista por qualquer placar, imagina por uma diferença de dois gols.
Vale lembrar que, no jogo de ida, o São Paulo venceu a partida realizada em Pituaçu por 2 a 0, gols marcados por Rogério Ceni e Ademilson. Por isso, o afamado paulista pode até perder por um gol de diferença que garante a classificação. Para o Bahia de Erick Cerqueira, valem dois resultados: vitória por 2 a 0, o que levaria a decisão para a cobrança dos pênaltis, ou ganhar por três gols de diferença no tempo normal, que convenhamos, é de uma insanidade total imaginar
futebolbahiano.com
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