Nesta quinta-feira, o defensor treinou com os reservas, fazendo trabalhos leves com bola, e pouco falou com titulares, que só realizaram atividades físicas. “Agora nem conversamos, ele foi para um lado e eu para o outro”, comentou Cortez.
A disposição garantida pelo lateral, contudo, comprova o que Leão já havia dito logo após a partida: o grupo ficou chateado com a imposição dos dirigentes. “Cabe a nós dar força, buscar resultados que só através dos resultados vamos mostrar o nosso lado e mostrar o potencial que temos”, justificou.
O camisa 6 se mostrou incomodado com a clara interpretação de que, se Paulo Miranda foi cortado pela diretoria, acaba como principal responsabilizado pela derrota na qual Neymar marcou três gols para o Santos – o zagueiro cometeu pênalti com menos de dois minutos de jogo e não alcançou o atacante no segundo gol.
“Não pode ser colocado só nas costas do Paulo Miranda, todos têm culpa. Não é à toa que ele está aqui no São Paulo”, defendeu Cortez, ansioso por vitórias em prol do colega. “Primeiro temos que levantar a cabeça, conquistar o nosso objetivo. Não podemos deixar nosso companheiro de lado. Precisamos trazê-lo de volta ao nosso lado. A diretoria sabe o que faz, mas vamos fazer o Paulo Miranda voltar ao nosso lado.”
Fonte:gazetaesportiva
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