O esforço exigido para arrancar um ponto do Deportivo Táchira no último minuto da estreia da Copa Libertadores, na Venezuela, deixou o Corinthians de sobreaviso. Às vésperas do segundo compromisso na competição continental – diante do Nacional (Paraguai), nesta quarta-feira –, o time brasileiro não espera encontrar facilidade, mesmo no Pacaembu.
"Quando se veste a camisa do Corinthians, a responsabilidade já é muito grande. Em uma Libertadores, é maior ainda. Mas tem que ter calma, não adianta querer fazer tudo de uma vez. Tem 90 minutos, e 1 a 0 é goleada. Precisamos entrar conscientes, tranquilos e deixar a pressão do lado de fora, para fazer o que tem que ser feito", avisou o zagueiro Leandro Castán.
O defensor é um dos remanescentes da temporada passada, quando o Corinthians foi eliminado ainda na repescagem da Libertadores para o inexpressivo Deportes Tolima, da Colômbia. Do time que estava em campo naquele tropeço, somente o volante Jucilei e os atacantes Dentinho e Ronaldo não fazem mais parte do elenco.
Para evitar vexame semelhante, mas desta vez na fase de grupos, a equipe treinada por Tite precisa vencer nesta quarta-feira. Um tropeço complicaria a classificação pelo menos na primeira colocação, já que o atual líder da chave é o mexicano Cruz Azul, que soma seis pontos em duas rodadas disputadas.
Ao analisar o revés no clássico de domingo contra o Santos, o comandante corintiano disse esperar uma boa partida de seu time. "A gente perdeu, mas mostrou força. Se for assim na quarta-feira, em casa, com um time sem a mesma solidez e a qualidade do Santos, criaremos
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