Conheça os carros mais feios da história da Fórmula 1

TOLEMAN 1983 - Este carro ficou famoso pela quantidade de patrocínios. Veja que não faltam e ocupam o máximo de espaço possível na visão frontal. Toda a grana arrecadada não tirou o carro (modelo TG183B) e o italiano Bruno Giacomelli das últimas filas do grid

TOLEMAN 1983 (II) - O segundo modelo da equipe para o italiano Bruno Giacomelli na temporada da Fórmula 1 tinha uma asa dupla frontal. Não melhorou o desempenho, mas serviu para garantir o único ponto no ano, no GP da Europa, com um sexto lugar

ARROWS 1979 - Este modelo dirigido por Jochen Mass tinha laterais curvas para ajudar na aerodinâmica e quase nada de bico. Parecia um carro de desenho animado ao estilo "Corrida Maluca". Era o modelo A2 e garantiu dois pontinhos na temporada

TYRRELL 1976 - O modelo P34 era uma promessa de inovação aerodinâmica. Mas sua asa frontal fazia justiça ao apelido de "cortador de grama" que ressurgiu nos atuais carros, e escondia o principal: tinha seis rodas - isso mesmo, seis rodas. As quatro frontais viravam com o volante. Foi segundo colocado em Mônaco com o sul-africano Jody Scheckter

WILLIAMS 2004 - "Batmóvel" era o apelido mais utilizado para o modelo FW26, conduzido pelo colombiano Juan Pablo Montoya, com seu bico largo. Fez apenas três pódios, com uma vitória, justamente o GP do Brasil, última prova da temporada

FERRARI 1996 - O primeiro carro entregue para o alemão Michael Schumacher em sua chegada à escuderia italiana era o modelo F310. Era uma bomba, tanto que abandonou justo na estreia, no GP da Austrália. Depois, a equipe trocou o bico e ele conseguiu ser terceiro colocado na temporada

MCLAREN 1995 - O britânico Nigel Mansell topou voltar à Fórmula 1 como solução para os problemas. E não teve nada disso. Foi demitido após duas corridas - San Marino e Espanha - e o modelo MP4/10 com suas duas asas além de feio se tornou um grande fiasco

FERRARI 1980 - O modelo 312T3 foi conduzido por Jody Scheckter na temporada da Fórmula 1. Colecionou quatro abandonos e apenas dois pontos, no ano seguinte à conquista do título de campeão mundial de pilotos. Virou um dos grandes fiascos da história

Fonte: r7.com