Antes mesmo do MMA explodir no Brasil, Maurício Shogun já sabia o que era a fama fora de seu país. Após um período avassalador no extinto Pride, o lutador hoje já conseguiu a notoriedade na sua terra. Apesar da onda do UFC estar cada vez mais alta, Shogun, de 30 anos, prefere ficar apenas na beira da praia. Um dos lutadores mais reservados entre os brasileiros, ele acha importante o reconhecimento, mas também já enfrentou problemas por causa do assédio e da fama. Ao optar por ficar longe dos holofotes e mudar seu camp de treinamento, magoou o treinador e amigo Rafael Cordeiro.
Famoso por participar de lutas épicas desde o início da carreira, o ex-campeão dos pesos-meio-pesados do UFC vem de cinco rounds intensos diante de Dan Henderson, em novembro, mas, segundo ele, as pancadas que sofre desde que começou a lutar não são suficientes para assustarem. Seu objetivo no momento é deixar um legado na história do esporte.
- A gente chega a um patamar financeiro confortável e busca outras motivações. Hoje uma motivação que eu tenho é marcar meu nome na história do MMA - disse Shogun.
Com o objetivo de recuperar o cinturão da categoria, perdido para Jon Jones em março do ano passado, Shogun já tem em mente três opções para seu próximo combate: Quinton ''Rampage'' Jackson, Tito Ortiz ou o terceiro embate diante do compatriota Lyoto Machida, a quem respeita muito.
Em entrevista ao SPORTV.COM, Shogun revelou que pode encontrar brechas para vencer o campeão Jon Jones e que acredita precisar de apenas uma vitória para poder voltar a disputar o título.
globoesporte.com
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