Marílson é o maior vencedor brasileiro da fase internacional da São Silvestre, com três títulos, 2003, 2005 e 2010, mas o recordista da prova ainda é o queniano Paul Tergat. O atleta africano venceu cinco vezes, em 1995, 1996, 1998, 1999 e 2000, e também é dono do melhor tempo: 43min12s, estabelecido em sua primeira vitória na cidade.
A medida foi tomada para garantir aos atletas segurança, melhores condições de entrega de medalhas, lanches e atendimento médico, além de evitar o encontro de corredores com o público da festa do Réveillon, na Avenida Paulista.
Fernando Dantas/Gazeta Press
Em 2011, o principal atleta estrangeiro na corrida é o queniano Martin Lel, tricampeão da Maratona de Londres e duas vezes vencedor da de Nova York. Ele correu em São Paulo em 2003, ano da primeira vitória de Marílson, e ficou com a terceira colocação. Agora, retorna em busca do título.
"O Brasil evoluiu tecnicamente e, mesmo com nossa equipe completa, é difícil de derrotar os corredores quando competem em casa", diz Lel. Os outros africanos na elite da São Silvestre são os quenianos Duncan Kibet, Mathew Kisorio, Barnabas Kosgei, Mark Korir e o etíope Tariku Bekele, irmão mais novo do recordista mundial e campeão olímpico dos 5 mil e 10 mil metros, Kenenisa Bekele.
Entre as mulheres, que largam 20 minutos antes, às 17h10, o desafio de frear as estrangeiras é ainda mais complicado. A última atleta nacional a vencer em casa foi Lucélia Peres, em 2006, e o time de atletas internacionais está forte. Uma das principais candidatas ao título é a queniana Eunice Kirwa, tricampeã da Meia Maratona de São Paulo e terceira colocada no ano passado.
gazetaesportiva.net
Nenhum comentário:
Postar um comentário