A seleção brasileira de Mano Menezes, enfim, venceu um adversário de expressão, campeão do mundo. A vitória por 2 a 0 sobre a Argentina, em Belém, valeu o título da Copa Roca ou Superclássico das Américas e encerrou uma incômoda seqüência sob o comando do treinador.
Até esta quarta-feira, no Mangueirão, o Brasil de Mano disputara quatro jogos contra campeões mundiais, com derrotas pra França, Alemanha e Argentina e um empate também com os argentinos, há uma semana,em Córdoba. Resultados que, somados ao empate contra a Holanda, formavam uma lista de cinco partidas sem vencer adversários de primeiro nível.
Uma seqüência que terminou nesta quarta, diante de uma torcida apaixonada e empolgada. Uma série que acabou graças a um bom segundo tempo e aos gols de Lucas e Neymar, duas das grandes apostas de Mano para o futuro da seleção, uma dupla que começou pela primeira vez junta como titular.
O fim do jejum acabou com uma taça para a coleção dos brasileiros. Um torneio pequeno, é verdade, mas que não deixa de ser o primeiro conquistado por Mano Menezes à frente da seleção.
O Brasil volta a campo no dia 7 de outubro, quando enfrentará a Costa Rica,em amistoso. Quatro dias depois, será a vez de pegar o México, em Terruán.
Até esta quarta-feira, no Mangueirão, o Brasil de Mano disputara quatro jogos contra campeões mundiais, com derrotas pra França, Alemanha e Argentina e um empate também com os argentinos, há uma semana,
Uma seqüência que terminou nesta quarta, diante de uma torcida apaixonada e empolgada. Uma série que acabou graças a um bom segundo tempo e aos gols de Lucas e Neymar, duas das grandes apostas de Mano para o futuro da seleção, uma dupla que começou pela primeira vez junta como titular.
O fim do jejum acabou com uma taça para a coleção dos brasileiros. Um torneio pequeno, é verdade, mas que não deixa de ser o primeiro conquistado por Mano Menezes à frente da seleção.
O Brasil volta a campo no dia 7 de outubro, quando enfrentará a Costa Rica,
O jogo
A seleção chegou ao segundo jogo da Copa Roca rebatizada de Superclássico das Américas ainda com um clima de tensão. Primeiro, pela saída do lateral Mário Fernandes, que não se apresentou alegando problemas particulares; depois, pelas críticas de Mano Menezes à seleção argentina, que encontrou uma brecha no regulamento e convocou jogadores que atuam no Brasil.
A primeira boa chance da seleção brasileira na partida aconteceu aos 12 minutos de jogo. Neymar arriscou da entrada da área, em um chute rápido no canto esquerdo do goleiro Órion, que caiu bem para fazer a defesa.
Neymar, o favorito da torcida no Mangueirão, emocionou-se antes da partida, ao ouvir os torcedores cantando o hino nacional. Aos 31 minutos, ele voltou a fazer boa jogada pela direita. Após grande arrancada, o craque santista tentou cruzar para a área, mas a defesa cortou. Aos 35 minutos, Ronaldinho arriscou seu terceiro chute a gol na partida os dois primeiros foram em cobranças de falta, ambos para fora. O gaúcho errou mais uma vez e ainda sentiu uma fisgada. Ainda assim, seguiuem campo.
O Brasil criava chances, mas não conseguia transformar as oportunidades em gols. Neymar teve a melhor chance de marcar aos 38 minutos. Após grande jogada de Lucas, Borges recebeu na direita e cruzou para a área. O jovem santista não conseguiu desviar a bola para o gol.
A seleção brasileira voltou para o segundo tempo sem mudanças, o mesmo acontecendo com a equipe argentina. A primeira boa oportunidade dos visitantes aconteceu aos 6 minutos, quando Fernández chutou cruzado da entrada da área e Jefferson fez ótima defesa, jogando a bola para escanteio.
Na cobrança, a defesa brasileira afastou e teve início um contra-ataque fulminante. Primeiro, o lateral esquerdo Cortês tocou rápido para Borges, que encontrou Danilo na direita. O lateral direito fez excelente lançamento para Lucas, que arrancou do campo de defesa e chegou frente a frente com o goleiro Órion. Com um chute cruzado preciso, o jogador do São Paulo abriu o placar.
O gol deixou a seleção brasileira mais relaxada em campo, e as jogadas de efeito começaram a aparecer. A torcida paraense levantou com um belo drible de Ronaldinho em Bolatti; depois foi a vez de Neymar. Até o lateral Cortês, estreante como titular, brilhou ao driblar um rival na linha de fundo.
E foi com Cortês que teve início a jogada do segundo gol brasileiro, aos 30 minutos da segunda etapa. O estreante lançou Diego Souza que acabara de entrar na ponta esquerda. O jogador do Vasco tocou para o meio da área e Neymar desviou para o fundo da rede.
FICHA TÉCNICA:BRASIL 2 x 0 ARGENTINA
Local: Estádio Olímpico do Pará (Mangueirão), em Belém (PA)
Data: 27 de setembro de 2011, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Jorge Larrionda (Uruguai)
Assistentes: Pablo Fandiño e Mauricio Espinosa (ambos do Uruguai)
Cartões amarelos: Danilo (Brasil); Desábato (Argentina)
Gols:
BRASIL: Lucas, aos oito, Neymar, aos 29 minutos do segundo tempo
BRASIL: Jefferson; Danilo, Dedé, Réver e Cortês (Kleber); Ralf, Rômulo e Lucas (Diego Souza); Neymar, Borges (Fred) e Ronaldinho Gaúcho
Técnico: Mano Menezes.
ARGENTINA: Orión; Cellay, Desábato, Sebá Dominguez ; Pillud (Mouche), Fernández, Guiñazu, Canteros (Bolatti) e Papa; Montillo e Viatri
Técnico: Alejandro Sabella.
A seleção chegou ao segundo jogo da Copa Roca rebatizada de Superclássico das Américas ainda com um clima de tensão. Primeiro, pela saída do lateral Mário Fernandes, que não se apresentou alegando problemas particulares; depois, pelas críticas de Mano Menezes à seleção argentina, que encontrou uma brecha no regulamento e convocou jogadores que atuam no Brasil.
A primeira boa chance da seleção brasileira na partida aconteceu aos 12 minutos de jogo. Neymar arriscou da entrada da área, em um chute rápido no canto esquerdo do goleiro Órion, que caiu bem para fazer a defesa.
Neymar, o favorito da torcida no Mangueirão, emocionou-se antes da partida, ao ouvir os torcedores cantando o hino nacional. Aos 31 minutos, ele voltou a fazer boa jogada pela direita. Após grande arrancada, o craque santista tentou cruzar para a área, mas a defesa cortou. Aos 35 minutos, Ronaldinho arriscou seu terceiro chute a gol na partida os dois primeiros foram em cobranças de falta, ambos para fora. O gaúcho errou mais uma vez e ainda sentiu uma fisgada. Ainda assim, seguiu
O Brasil
A seleção brasileira voltou para o segundo tempo sem mudanças, o mesmo acontecendo com a equipe argentina. A primeira boa oportunidade dos visitantes aconteceu aos 6 minutos, quando Fernández chutou cruzado da entrada da área e Jefferson fez ótima defesa, jogando a bola para escanteio.
Na cobrança, a defesa brasileira afastou e teve início um contra-ataque fulminante. Primeiro, o lateral esquerdo Cortês tocou rápido para Borges, que encontrou Danilo na direita. O lateral direito fez excelente lançamento para Lucas, que arrancou do campo de defesa e chegou frente a frente com o goleiro Órion. Com um chute cruzado preciso, o jogador do São Paulo abriu o placar.
O gol deixou a seleção brasileira mais relaxada em campo, e as jogadas de efeito começaram a aparecer. A torcida paraense levantou com um belo drible de Ronaldinho em Bolatti; depois foi a vez de Neymar. Até o lateral Cortês, estreante como titular, brilhou ao driblar um rival na linha de fundo.
E foi com Cortês que teve início a jogada do segundo gol brasileiro, aos 30 minutos da segunda etapa. O estreante lançou Diego Souza que acabara de entrar na ponta esquerda. O jogador do Vasco tocou para o meio da área e Neymar desviou para o fundo da rede.
FICHA TÉCNICA:BRASIL 2 x 0 ARGENTINA
Local: Estádio Olímpico do Pará (Mangueirão), em Belém (PA)
Data: 27 de setembro de 2011, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Jorge Larrionda (Uruguai)
Assistentes: Pablo Fandiño e Mauricio Espinosa (ambos do Uruguai)
Cartões amarelos: Danilo (Brasil); Desábato (Argentina)
Gols:
BRASIL: Lucas, aos oito, Neymar, aos 29 minutos do segundo tempo
BRASIL: Jefferson; Danilo, Dedé, Réver e Cortês (Kleber); Ralf, Rômulo e Lucas (Diego Souza); Neymar, Borges (Fred) e Ronaldinho Gaúcho
Técnico: Mano Menezes.
ARGENTINA: Orión; Cellay, Desábato, Sebá Dominguez ; Pillud (Mouche), Fernández, Guiñazu, Canteros (Bolatti) e Papa; Montillo e Viatri
Técnico: Alejandro Sabella.
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